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Com morte de Rômulo, Marcondes Gadelha chega ao mandato federal

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Com a morte do deputado federal Rômulo Gouveia, 53 anos, na madrugada deste domingo, 13, quem volta à Câmara Federal é o suplente da coligação, Marcondes Gadelha, do PSC. Em 2014, ele foi candidato a deputado federal pelo Partido Social Cristão e não foi eleito. Obteve 60.435 votos (3.12%). Marcondes é médico, tem 74 anos e integrou a Coligação “A Vontade do Povo I” (PSDB / PEN / PR / PTB / PSD / SD / PMN / PPS / PT do B / PTN / PRB / PSDC / PSC / PP).

Conhecido pela sua inteligência e capacidade de oratória, o novo deputado federal paraibano chegou a ser apelidado de “CDF” pela mídia nacional em 2001 quando faturou R$ 500 mil no Show do Milhão dos Políticos, programa apresentado por Silvio Santos, de quem é amigo.

Ao ser questionado pelos colegas de parlamento, à época, sobre o destino que daria ao dinheiro, Gadelha disse que “Vou gastá-lo bem”. Naquele momento, asseverou que a metade do que ganhou seria destinada a instituições de caridade de seu Estado, como ficara acertado com a produção do programa. Com a outra metade, ele pretendia financiar a própria campanha de reeleição e montar um consultório para a filha que estava se formando em medicina. “Comemoramos juntos o resultado final”. Naquele ano, Marcondes estava filiado ao PFL, partido que virou Democratas, e chegou a estourar uma garrafa de champanhe ao chegar em casa e brindou com a mulher, Magda Lúcia de Melo Gadelha, e os filhos, Leonardo, Mariana, e Bertha.

A revista Istoé publicou que Gadelha é o que se pode chamar de enciclopédia ambulante. “Desde os primeiros anos de vida escolar se destacou entre os melhores da turma. Como aluno de um colégio interno em Patos, na Paraíba, aprendeu cedo a estudar sozinho devido ao rigor do padres. Foi quarto colocado no vestibular de medicina de seu Estado e eleito o orador da turma, quando expôs pela primeira vez seu lado político. Exerceu por 11 anos a profissão de médico cirurgião sem nunca deixar os estudos de lado. Fala inglês, francês, espanhol, lê italiano, domina o latim e tem noções gerais de vários outros idiomas, como o grego, por exemplo. “Conheço a etimologia das palavras. Foi o que me ajudou muito no programa”, revela. Além disso é um leitor contumaz. Atualmente devora dois livros de física quântica: E igual a MC2 e O Universo na Casca de Noz. “Estudar para mim é um vício. Estou sempre aprendendo”, conta.

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