Notícias de João Pessoa, paraíba, Brasil

Cidades & qualidade de vida

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Na coluna do jornalista Abelardo Jurema, publicada no Correio da Paraíba, especificamente na edição da terça feira, 10 de abril em curso, lemos as considerações feitas pelo engenheiro civil Fernando Martins em que faz alusão às avenidas Beira Rio e Ayrton Senna, desta capital, frutos de ações integradas entre a Prefeitura de João Pessoa e o Governo do Estado, tendo nominado os ex-prefeitos Dorgival Terceiro Neto, Hermano Almeida e Chico Franca.

Aquela leitura fez-nos lembrar de alguns “rankings” de cidades sustentáveis ou de melhor qualidade de vida, “rankings” estes divulgados por órgãos como a ONU ou mesmo consultoria como a MacroPlan. E, claro, nosso pensar é o de que todos os governantes desejam o melhor para o povo, o que significa proporcionar-lhe, tanto quanto possível, qualidade de vida! Daí, em primeiro plano, a preocupação com a sustentabilidade das cidades! E isto também nos fez lembrar uma observação do ex-prefeito Cícero Lucena (ao tempo em que estava como senador da República) segundo a qual, em audiências de que participara no Senado Federal, ouvira de especialistas urbanistas a advertência de que “cidades, quando ultrapassam os 600 mil habitantes, ficam muito a desejar em qualidade de vida”!

Em uma das listas do “ranking” a que acima já nos referimos em 1º lugar em qualidade de vida está São Caetano/SP, com seus 150 mil habitantes, seguida de Águas de São Pedro/SP, com menos de 4 mil habitantes. Dentre as 10 cidades primeiras classificadas estão apenas três capitais de estado: Florianópolis/SC, com menos de 500 mil habitantes; Vitória/ES (com cerca de 350 mil habitantes) e Curitiba/PR (com 1,8 milhão de habitantes), esta última “previamente planejada” e preservando os critérios para sustentabilidade há cerca de 50 anos! Nas governanças dessas cidades e respectivos estados sempre prevaleceu o planejamento integrado!

A provocação deste assunto é aqui feita para que nossos governantes possam mais refletir sobre planejamento integrado entre as esferas governamentais, isto porque – já que tanto se fala, como que vantagem fosse, de que João Pessoa está prestes a atingir um milhão de habitantes – o que constatamos é cada governo “olhando pra seu próprio umbigo”, sem dar bolas ao que a outra esfera governamental pretenda fazer em relação à mesma área geográfica. Quer dizer: é uma total falta de integração institucional e governamental, deixando parecer que cada governante esteja mais de olho ao que lhe dê retorno pessoal nas futuras eleições!

Tags

Leia tudo sobre o tema e siga

MAIS LIDAS

Arthur Urso leva “esposas” para passear sem roupa íntima na orla de João Pessoa

Professores da UFPB desistem de candidatura e apoiam Terezinha e Mônica

Anteriores

meicartaz

MEI: prazo para entrega da declaração anual termina em maio

defensoriacampina (1)

Justiça determina nomeação de assistentes sociais em concurso de Campina Grande

Cabedelo-Forte-de-Santa-Catarina-Imagem-Daniell-Mendes-16

Iphan é condenado em ação do MPF e deve aumentar segurança na Fortaleza de Santa Catarina

rest week (1)

Paraíba Restaurant Week chega à reta final em 45 restaurantes de João Pessoa

Luciene Gomes, 1

TCE dá prazo para Luciene Gomes justificar contrato de R$ 19 milhões para melhoria da iluminação pública

Animais adoção em jp

Governo promove neste sábado, em Mangabeira, feira de educação, cuidados e adoção animal

Festas

MP recomenda medidas para eventos festivos em cinco municípios paraibanos

padre egidio ex diretor hospital padre ze

Padre Egídio tem alta hospitalar e passa a cumprir prisão domiciliar

Câmara municipal de Patos

Vereadores de Patos aprovam reajuste de 70% no próprio salário, que começa a valer em 2025

Cigarros eletrônicos

Anvisa decide hoje se mantém proibida a venda de cigarros eletrônicos