Atendendo pedido do GAECO, a Justiça arquivou inquérito policial contra Samuel Segundo, acusado de negociar celulares que eram objeto de doação ao Hospital Padre Zé.
De acordo com a acusação, Samuel Segundo teria transacionado um dos aparelhos telefônicos com um empresário do ramo de telefonia, no estacionamento do Hospital Padre Zé, e que, ao descobrir que era produto objeto de furto do hospital, denunciou Samuel por estelionato.
Para o GAECO, não havia elementos de que Samuel teria cometido o crime de estelionato e, por isso, pediu o arquivamento da investigação.
O advogado de Samuel, Aécio Farias, não quis comentar.