O advogado Adriano Matos, assessor jurídico da presidência da Câmara de Cabedelo, procurou o ParlamentoPB para explicar o desentendimento narrado ontem à noite pelo vereador Josimar Silva (PRP), que queixou-se de ter sido destratado por Matos. “Eu jamais o destrataria. Não fiz qualquer declaração desabonadora contra ele. O vereador é que disse que eu não era nada e eu respondi que era funcionário da Câmara e ele deveria me tratar com respeito”.
Segundo Adriano, a discussão começou porque a vereadora Geusa, presidente da Câmara, decidiu restringir a presença de assessores no plenário, limitando a um por vereador. Josimar não gostou e chegou a dizer que cederia sua vaga para um colega. “Um assessor dele disse que seria necessário que a presidência informasse a decisão por escrito e eu completei que a solicitação dos vereadores deveria ser também por escrito. Eles não gostaram e começaram a discutir”, explicou.
Adriano Matos, finalmente, disse que não procede a informação passada por uma fonte ao ParlamentoPB de que uma denúncia de contratação de fantasmas por Geusa teria gerado desentendimento entre ela e Josimar: “Sequer falamos nisso. Isso não procede de maneira alguma”, garantiu o assessor.