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Anac suspende certificado de empresa após flagrante de cocaína em avião na Paraíba

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu cautelarmente a autorização de operação da NHR Táxi Aéreo, empresa de Sorocaba que teve um avião apreendido com mais de 750 quilos de cocaína na Paraíba. A empresa foi procurada nesta segunda-feira (21), mas ainda não se manifestou sobre a suspensão.

O flagrante aconteceu no dia 9 de dezembro na cidade de Catolé do Rocha, no Sertão da Paraíba. Quatro pessoas foram presas pela Polícia Militar após serem flagradas com o carregamento de drogas na aeronave de prefixo PT-SGM, de propriedade da NHR Táxi Aéreo com sede em Sorocaba.

A decisão da Anac foi divulgada na portaria de número 3.741, de 15 de dezembro, e entrou em vigor a partir da publicação no Diário Oficial da União (DOU) na sexta-feira (18). O documento suspende cautelar do Certificado de Operador Aéreo (COA), que autoriza a operação comercial da empresa, por prazo indeterminado.

Em nota divulgada na época da ocorrência, a NHR Táxi Aéreo afirmou que não tinha “qualquer relação com a droga” e que era “tão vítima quanto a coletividade”. Alegou ainda que “foi contratada para fretamento de caixas contendo (em tese) peças automotivas. Assim, estava apenas realizando serviço para qual foi contratada: transportar mercadoria, que estava acondicionada em caixas lacradas, acompanhadas de duas pessoas”.

752 quilos de drogas
Ao todo, 752 quilos de cocaína foram encontrados dentro da aeronave no aeroporto da cidade de Catolé do Rocha. De acordo com a Polícia Militar da Paraíba, o material estava em caixas, ocupando boa parte da aeronave, um Embraer modelo EMB-110P1. Ainda conforme a PM paraibana, os bancos da aeronave foram retirados para se caber mais material. A carga tinha nota fiscal de produtos médicos.

Das quatro pessoas presas, duas são do estado de São Paulo, uma de Minas Gerais e a última do estado do Rio de Janeiro. Eles têm idade entre 30 e 57 anos. Dois deles, piloto e copiloto, seriam empregados da empresa de Sorocaba. O caso segue em investigação pela Polícia Civil da Paraíba e pela Anac.

 

 

Jornal Cruzeiro

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