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Ambientalista protesta na Praça da Bandeira devido à falta de apoio

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Nesta segunda-feira, 18 de maio, durante todo o dia, o ambientalista Aramy Fablicio vai estar com a sua barraquinha de camping e milhares de sacos de leite vazios espalhados. Além de centenas de mudas de plantas nos saquinhos de leite, do Programa Fome Zero, realizando um protesto pacifico na Praça da Bandeira, centro de Campina Grande, devido à falta de apoio aos projetos ambientais.

O objetivo é sensibilizar os governantes para a causa ambiental e os projetos que visam à proteção do meio ambiente. Entre eles, o SACO DE LEITE VAZIO NÃO É LIXO que pretende reaproveitar os 23 milhões de saquinhos de leite vazio do projeto Leite Para Todos do governo federal, que termina virando lixo prejudicando o meio ambiente. Com exceção das cidades de Fagundes e as circunvizinhas, Itatuba, Aroeiras, Queimadas, Galante, Ingá e várias outras da Paraíba e do Brasil que já adotaram o Projeto SACO DE LEITE VAZIO NÃO É LIXO.

Há mais de três anos, o ambientalista Aramy Fablicio, criou o projeto SACO DE LEITE VAZIO NÃO É LIXO, que reutiliza os saquinhos de leite vazio do programa Fome Zero do governo federal para população de baixa renda, para servir de berço para o plantio de novas mudas de arvores nativas e frutíferas do Brasil. “Esses 23 milhões de saquinhos vazios de leite que vão parar nos lixões poderiam ser transformados em 23 milhões de árvores para reflorestamento da natureza a custo zero. Isso seria uma economia significante para os governantes porque os sacos pretos convencionais custam dinheiro que poderia ser revertido para outras causas como educação, saúde, segurança, cultura, agricultura e geração de emprego”, explica Aramy.

O projeto SACO DE LEITE VAZIO NÃO É LIXO foi implantado inicialmente no posto de distribuição de leite da Emater em Fagundes. O ambientalista fez um trabalho de conscientização e sensibilização da população que recebe o leite, as pessoas começaram a devolver os saquinhos e esses sacos foram doados aos hortos florestais de Campina Grande, escolas agrícolas, escolas publicas e particulares para o plantio de novas árvores. “À medida que novas árvores são plantadas, estamos rearborizando o entorno das escolas e ao mesmo tempo estamos praticando educação ambiental de verdade”, comenta Aramy.

 

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