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Ainda sobre Giovanni e os candidatos a prefeito

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Naquela resposta que dei para o jornalista Giovanni Meireles, sobre as propostas dos candidatos a prefeito com vistas ao desenvolvimento da cidade, disse-lhe que a melhor das proposições seria ter coragem (obviamente após as eleições) de estimular um amplo debate no sentido de que se avalie qual o melhor caminho para que João Pessoa propicie aos seus habitantes as condições para boa qualidade de vida: – continuar como capital?!… ou se com a capital paraibana encravada bem no centro geográfico da Paraíba, que coincide com a cidade de Taperoá?!…

Lembrei, por óbvio, que uma decisão dessa envergadura depende, em última instância, da Assembleia Legislativa. Logo, trata-se de um tema que deve envolver tanto os habitantes de João Pessoa, sobretudo por seu prefeito e vereadores, quanto o governador do Estado e a Assembleia Legislativa, além de nossos representantes no Congresso Nacional. Mas, o passo inicial para um debate dessa dimensão, nem governador nem deputados estaduais nem deputados federais nem senadores terão coragem sequer de sugerir, face seus medos em relação à repercussão (boa ou ruim?!) que poderá ter junto aos respectivos eleitores pessoenses. Quer dizer: um encaminhamento assim, para avaliar se a condição, hoje, de João Pessoa como capital do estado, se esta condição favorece ou não a qualidade de vida desta população litorânea, só os próprios pessoenses podem encorajar-se para tal.

De minha parte pessoal – e também sei que alguns políticos têm o mesmo pensar que o meu (e um deles está nos céus, Rômulo Gouveia), porém todos me advertindo que o assunto é muito temerário eleitoralmente – estou convicto, como manifestado desde quando atuei como técnico de planejamento da SEPLAN/PB, que a centralização territorial da capital do estado é a mais eficiente forma de interiorizar o desenvolvimento paraibano. Interiorizando-se esse desenvolvimento, por consequência deixa de ocorrer tanta migração de interioranos para a cidade de João Pessoa, sobre a qual um nosso ex-senador contara-me que lá no Senado assistira participação de renomado urbanista asseverando que a sustentabilidade da qualidade de vida das cidades está mais facilitada até quando tais cidades não ultrapassam os 600 mil habitantes. (Já estamos com mais de 800 mil… e tem candidatos que, como fazendo anúncios alvissareiros, “enchem o peito” para dizer que temos de projetar o município pessoense para seus um milhão de habitantes!

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