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Advogado aciona Justiça contra denúncia de agressão atribuída a Coriolano

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O presidente municipal do PSB de João Pessoa, Ronaldo Barbosa, classificou como desespero político a realização de mais uma armação do Governo Maranhão III e seus aliados, na tentativa de atingir a pré-campanha do socialista Ricardo Coutinho ao Governo do Estado. A última dos peemedebistas foi atribuir a agressão a um agricultor no município de Bananeiras a um irmão de Ricardo Coutinho. Os advogados da família vão acionar a Justiça. 

“Isso tudo é muito sério. A única explicação para uma atitude como essa é o desespero que toma conta do governador e seus aliados diante do crescimento da pré-campanha de Ricardo Coutinho e do grupo que faz oposição ao Maranahão III”, comentou Barbosa.

Ronaldo Barbosa lembrou que as armações dos adversários de Ricardo Coutinho já estão se tornando marca registrada da atuação do grupo neste período de pré-campanha eleitoral. Ele lembrou do caso da compra de pesquisas eleitorais por parte da secretária de Comunicação, Lena Guimarães, como prova da capacidade do atual governante em criar armações.

“Quem tem coragem de usar dinheiro público para fraudar uma pesquisa eleitoral mostra que tem capacidade para tudo. Só lamentamos que tenhamos chegado nesta situação na Paraíba”, comentou. 

Justiça – O advogado da família, Marcos Inácio, disse que vai provar na Justiça que se trata de uma notícia sem veracidade e que não existe qualquer tipo de ligação de Ricardo ou de qualquer um de seus familiares no suposto crime de espancamento relatado pelo agricultor.

“A divulgação desse fato é uma armação política. Este suposto espancamento aconteceu há mais de 30 dias e apenas ontem foi tomado o depoimento da vítima, sem que fosse realizado nenhum exame de corpo de delito. Não há nenhuma possibilidade do envolvimento da família Coutinho neste caso. Nós vamos acionar a Justiça para provar que se trata de mais uma armação”, afirmou o advogado. 

O caso – O agricultor João Silva de Souza, mais conhecido na região como "João Filho de Zé Caboclo", de 24 anos, prestou queixa na delegacia de Bananeiras. Ele disse que estava em sua residência quando foi abordado por dois homens que se apresentaram como policiais, acompanhados do irmão do ex-prefeito de João Pessoa, que o acusaram de ter arrombado a porta da casa da fazenda de Ricardo Coutinho e furtado alguns vinhos. João declarou ter sido agredido pelos homens, que teriam desferidos socos no rosto, no estômago e ainda tentado quebrar seus dedos.

Durante o espancamento, segundo ele, o irmão de Ricardo, Coriolano, teria pedido para que os agressores parassem e deixassem o agricultor ir embora.

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