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Nonato defende Gilberto e diz que Governo não podia expor defuntos

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Tudo começou quando o deputado estadual Raniery Paulino (PMDB) desafiou o secretário de Administração do Estado, Gilberto Carneiro, a divulgar a lista de servidores fantasmas e daqueles que, apesar de mortos, continuavam na folha de pagamento do Governo Maranhão III. Em sua crítica, o parlamentar teria chamado o auxiliar do governo de "frouxo". Hoje, o secretário de Comunicação, Nonato Bandeira, defendeu o colega e disse que ele cumpriu com a obrigação ao mandar a lista ao Ministério Público Estadual:

 
– A gente vê alguns deputados exaltados, usando termos incompatíveis com a função e, enquanto isso, o secretário de Administração cumpriu com a obrigação dele ao entregar a lista com os mortos e fantasmas, que o deputado deve conhecer bem, foram mais de 400 mortos e mais de 2 mil fantasmas, ao Ministério Público. Basta o deputado fazer uma visita e ter acesso aos dados. Nós não entregamos a lista porque juridicamente sabemos que o Governo não pode constranger o servidor público e muito menos expor os mortos. As famílias dos mortos poderiam entrar com uma ação contra o Estado.
 
O secretário comentou ainda que a equipe de Ricardo Coutinho não estaria totalmente satisfeita com os resultados obtidos pelos governo, nos cem primeiros dias de governo.
 
– Nem tanto ao mar nem tanto a terra. Nós não esperávamos encontrar as dificuldades que encontramos, principalmente as financeiras. Primeiramente nós fomos buscar o equilíbrio financeiro. É como administrar nosso orçamento caseiro, se você gasta mais do que arrecada, nunca se equilibra. Para você fazer isso, precisa cortar gastos e reduzir custeios. Nós comprometemos 58% de toda a arrecadação com a folha de pessoal.
 
De acordo com Nonato, essa não é a a hora de reajustar salários. Para o secretário, mais importante que aumentar a folha é ter dinheiro para honra-la todos os meses.
 
– É a hora de organizar as finanças do estado e se nós formos conceder reajuste salarial agora vai haver desequilíbrio financeiro e nós nunca caminharemos para frente.
 

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