As obras de regularização e recapeamento asfáltico das principais Ruas de Campina Grande, dentro da quinta etapa do Programa Vias Abertas, tiveram início na tarde deste sábado (19), começando pela Rua Vigário Calixto, no bairro do Catolé, uma das mais tradicionais da cidade e ponto estratégico de deslocamento para shoppings, rodoviária e para a BR-230.
A ação é desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Campina Grande, através da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos (SOSUR), por determinação do prefeito Veneziano Vital do Rêgo.
Segundo o secretário Alex Azevedo, que acompanhou o início das obras na Vigário Calixto, também serão beneficiadas, entre outras, a Elpídio de Almeida (do Parque da Criança até o Clube Campestre, no bairro do Catolé), a Rua Sebastião Donato (que margeia o Parque do Povo, no centro), além de Treze de Maio, Irineu Jófilly, Dr. João Moura, Miguel Couto, Desembargador Trindade e Raimundo Alves. Ainda serão realizadas obras em ruas do bairro do Centenário.
“Estamos muito felizes pelo início de mais esta obra, que traz mais conforto aos transeuntes e motoristas que fazem uso das principais avenidas de nossa cidade. Tudo isso por conta da determinação do prefeito Veneziano em oferecer e proporcionar a melhoria da qualidade de vida do povo campinense, beneficiando, também, as ruas de grande movimento dos transportes coletivos da cidade”, afirmou.
O secretário espera que todas as obras sejam entregues até o final do mês de abril. Serão investidos quase R$ 4 milhões nos serviços. As obras são executadas pela Construtora Rocha.
O Programa Vias Abertas teve inicio desde o primeiro ano da gestão do prefeito Veneziano Vital do Rêgo. Já foram calçadas ou asfaltadas mais de 500 ruas. Só no segundo semestre de 2010, em parceria com o governo do Estado e o governo federal, foram calçadas 50 artérias em Campina Grande.
Para o desenvolvimento da nova etapa do “Vias Abertas”, foi montada, na Alça Sudoeste, uma usina de produção de asfalto. Serão produzidas, diariamente, entre 600 a 900 toneladas de asfalto. Até o final de todos os serviços a previsão do engenheiro Fernando Aragão, responsável pela obra, é que a produção total chegue a 16 mil toneladas do material a ser empregados nos serviços.
Fernando Aragão esclareceu que, além da quantidade, o material produzido é da mais alta qualidade, seguindo padrões técnicos rigorosos do DNIT, além de ser ecologicamente correto, pois não produz resíduos poluentes.