Dei início no TSE ao processo de transferência do meu domicílio eleitoral, porque mudei de cidade recentemente. Objetivo principal: derrotar Bolsonaro.
Se você ainda não o fez, corra. Se você não tem título eleitoral ainda, corra também. “O prazo para tirar o título de eleitor e outros serviços, como a regularização, transferência do município de domicílio eleitoral, a mudança de local de votação e a retificação de dados pessoais, como a inclusão do nome social, termina no dia 4 de maio de 2022”, avisa o TSE. Se você perder esse prazo, não poderá votar nas eleições deste ano.
Não importa onde você esteja. No Brasil ou no exterior, o processo é feito no site do TSE. Tudo é muito simples, fácil. Aqui está o link para você acessar: https://www.tse.jus. br/eleitor/autoatendimento-do- eleitor/#/
Estou fazendo campanha escancaradamente contra Bolsonaro com a certeza absoluta de que estou do lado certo (e óbvio) da história. E não tenho a menor dúvida de que a grande maioria do povo brasileiro também está do mesmo lado. Mas atenção: não adianta reclamar do governo atual sem fazer nada. É preciso estar apto para votar. Ausentes não mudam a realidade do país, ausentes legitimam a conjuntura escolhida pelos presentes.
Não importa o candidato ou candidata que você irá escolher. O que importa é derrotar Bolsonaro. Qualquer um que chegue à Presidência da República será a melhor opção ou a menos ruim. Porque a pior de todas quer se reeleger.
O Brasil vive o momento mais bizarro da sua história. Depois de eleger a tragédia como tábua de salvação. Derrotar Bolsonaro significa resgatar a civilidade, a equidade, a compaixão, a inteligência, a cultura, a ciência, a tolerância, a democracia, a governabilidade, a humildade, a gentileza, a empatia, a fé, a esperança, significa priorizar as relações humanas acima de tudo.
O mais importante agora não é a eleição de fulano ou de sicrano, é a derrota de Bolsonaro, do falso moralismo, do falso cristão, do falso salvador, do falso liberal, do falso conservador, do falso cidadão de bem, da incompetência, da mediocridade, do desemprego, da fome, da segregação social, da maior fraude em forma de gente da história da política brasileira.
Sabe aquele velho ditado popular: “Se correr o bicho, pega. Se ficar, o bicho come”? É bobagem, em parte. Corra, regularize sua situação eleitoral até 4 de maio. Se correr, o bicho não pega. Mas, se ficar parado, o bicho come.